quinta-feira, 3 de março de 2011

De rastos ...

A 18.ª vitória consecutiva, embora cheia de querer e o querer ainda foi poder, mostrou que a equipa está mesmo sem qualquer frescura física. Salvio e Gaitán, nem se mexeram, pelo que o futebol dos do Benfica apenas se limitou aos ataques de Coentrão e uns fogachos do Maxi para se poder explanar. Carlos Martins, impreciso no passe não foi o substituto de Aimar que o Benfica necessitava, Saviola corria mas a bola não lhe chegava (confesso que não o vi tocar na bola em toda a primeira parte) e o Cardozo é o costume, só pode ser finalizador (apesar de falhar penalties) ou distribuidor de curto alcance, pois é muito impreciso em passes longos, embora confirme a tendência para marcar à lagartada. O próprio Coentrão já mostra que começa a não ter frecura para subidas consecutivas. Na defesa, Roberto falhou numa saída e borrou a pintura, depois recompôs-se e conseguiu evitar que a lagartada se adiantasse outra vez no marcador. Javi Garcia foi o homem do jogo pois sofreu um penalty, marcou o golo da vitória e foi um pêndulo nas compensações necessárias.
Vergonhoso o carácter do Couceiro que para agregar a lagartada decidiu criar um prejuízo fantasma e se há coisa que une a lagartada é o pseudo-prejuízo contra o Benfica. Parabéns ao Jesus que disse "Se o Zé entra por aí (as arbitragens) começa mal, pois fazia melhor em olhar para os problemas internos.".
Seja como fôr estamos na final da Taça da Liga, que é desvalorizada pelos clubes, mas na qual os clubes jogam com a máxima força. Não acredito é que a equipa tenha frescura para sem grandes alterações jogar em Braga para ganhar, pois o Choramingos há-de querer fazer o jogo da época do braga.

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