sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Juve Leo - A Aristocracia Tuga é.... Diferente

Na operação realizada ontem, foram ainda cumpridas três buscas relacionadas com tráfico de droga, tendo sido presos outros cinco membros da Juve Leo, com um total de 199 bolotas de cocaína dentro do corpo. A PSP esclarece hoje a operação em conferência de imprensa.

in CM

Até nisto querem ser como os porcos corruptos, resta saber porque orifício enfiaram as bolotas.

R.R.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Provas do Ano de Fundação do F.C. Porto, as Mentiras e todas as provas da Verdade!

Provas do Ano de Fundação do F.C. Porto

Toda a verdade sobre ao ano de fundação do F.C.Porto.
Chegaram-nos às mãos documentos importantes, que demonstram e provam a verdadeira data de Fundação do F.C.Porto, clube fundado por pessoas de bem, trabalhadoras e que nada mais desejavam do que aprender a jogar futebol.
Nos dias de hoje, meia dúzia de pessoas apagaram ou tentaram apagar da história a real data de fundação do clube, tal como apagar da história os nomes daqueles que por bem e com vontade apenas de praticar o bem fundaram o Clube que em tempos foi honesto e que orgulhava a cidade que ostenta o nome:

O Extinto semanário "O Tripeiro", que se devotava com carinho a remexer velharias históricas da cidade do Porto, publicava em 1 de Março de 1926 uma interessante exposição por António Martin, funcionário superior do Governo Civil e sócio fundador do F.C. Porto,. que por ser valiosa e competente, merece ser focada a sua história:
    Transcreve-se, portanto como como pormenor elucidativo e preliminar valioso o que nos afirma António Martins:

Por achar interessante vamos descrever como foi organizado o Football Club do Porto, o brilhante grupo desportivo que tanto tem honrado o nome da nossa terra.
    Sentimos grande contentamento em fazer esta descrição, não só pela honra que temos em ser um dos instaladores daquele club como também evocarmos uma época saudosa da nossa descuidada mocidade.
   
    Existia há trinta e tal anos, no l'orio, o Grupo do Destino, composto de uma rapaziada alegre, ruidosa, entusiasta, buliçosa, cuja missão, era divertir-se após as horas de trabalho.
Não havia local onde bem se comesse e onde bem se bebesse que o Grupo do Destino não conhecesse!
    Rima e era verdade! Aquilo eram bons estomagos e bons gastrónomos! Partidas, piadas, blagues bom humor, tal era o programa do Grupo do Destino.
    As suas festas marcavam pela originalidade e decorriam sempre cheias de entusiasmo! Com que recordações lembramos essa mocidade cheia de alegria e entusiasmo!
    Um dia, o presidente do grupo, isto pelas alturas de 1904 ou 1905, o saudoso José Monteiro da Costa, foi com seu pai visitar a Espanha, França e Inglaterra.
nas constantes epistolas que nos enviava com notas da sua viagem, descrevia com entusiasmo um jogo de bola a que tinha assistido em Inglaterra, e que logo que chegasse ao Porto nos daria algumas explicações afim de também o jogarmos.
    Anunciada a sua vinda um grupo de amigos sinceros, pois Monteiro da Costa de tudo era merecedor, foi espera-lo a Ermesinde. Foi uma alegria doida a sua chegada. Monteiro da Costa, até ao Porto descreveu rapidamente as impressões da viagem, tendo frases as mais entusiásticas, para o tal jogo da bola, que muito o interessara e que era nem mais nem menos que o foot-ball.
    Ouvi-lo e resolver que o Grupo do Destino organizasse um grupo de foot-ball foi obra de um momento.
    Os presentes já sabiam que com o que fosse resolvido todos concordavam:
a divisa do grupo era um por todos todos por um.
    Passados dias organizou-se a reunião magna de todos os sócios para tratar do importante assunto - a instalação do grupo de foot-ball.
    Com as Costumadas piadas falecias blagues, etc., apareceram de entrada dois obices a resolver: - 1º, o desconhecimento completo, por parte de todos os sócios de tal jogo, e a falta de capital, pois, com toda a sinceridade o dizemos a maioria dos sócios eram alegretas mas...  pobretas!
    Como se sabe, no Porto, o foot-ball era quase desconhecido. Somente existiam dois Clubs onde se fazia esse jogo, que eram o Oporto Crickett e o Boavista Foot-ball aquele composto pela rapaziada das casas comerciais estrangeiras desta cidade, e este pelo pessoal da fábrica Graham, na Avenida da Boavista.
    Estes Clubs várias vezes se encontraram em desafios nos seus campos de Foot-ball.

Foi logo nomeada a comissão administrativa  para dirigir os negócios do club, ficando na presidência José Monteiro da Costa, e como secretário, o autor destas desataviadas linhas.
    Nessa ocasião, foi também escolhida a côr da "equipe", e caso curioso apesar da maioria dos sócios instaladores ser republicanos  - alguns até comprometidos nas conspirações - a história recaiu no azul e branco, pois eram as cores da bandeira nacional.
    Foi alugado um bocado de terreno na rua Antero de Quental, onde os sócios instaladores se iam treinando no jôgo.
Um dia apareceu no club um italiano - Catulo Gadda - empregado na fábrica mariani, ás Devezas disposto a jogar. Foi recebido de braços abertos pois era alguém que conhecia o foot-ball. Era um explendido defesa, pelo pontapé forte que possuía.
    Já tínhamos dois onzes, mas pouco fazíamos. Pois se não tínhamos nascido para aquilo...
Certa tarde andávamos no campo treinando, e alguém nos comunicara  que um cavalheiro desejava falar-nos. Fomos ter com esse cavalheiro e reconhecemos a vontade que tinha de nos ver jogar.
Mostramos-lhe o pouco conhecimento que tínhamos de foot-ball e passados minutos o tal cavalheiro concordava que realmente ainda estávamos um pouco atrasados na técnica do foot-ball...
Mr. Cassaigne, ilustre súbdito Francês, muito conhecido nesta cidade e que era o cavalheiro que desejou ver jogar, foi muito amável na apreciação que fez do nosso jogo, pois não estávamos atrasados estávamos atrazadissimos...
    Conhecendo a boa vontade de mr. Caissagne em prestar-nos os seus serviços, pedimos para tomar a direcao técnica do football, a que acedeu com todo o entusiasmo . Não fomos só nos os , mr. Cassaigne
    Entrou para sócio o conhecido desportista Rómulo Torres, que imediatamente propôs também, entre outros António Calem, Antunes Lemos, António Sá, Eduardo Vilares, Nuno Salgueiro, e António Campos, que conheciam muito bem o football António Campos, que conheciam muito bem o football. E, assim com todos estes elementos, j]a se via aos domingos o campo- já agora o tamanho que as regras indicavam todo cheio de uma afluência que ali corria para ver com todo o interesse as varias fases do football. Romulo Torres, sempre disposto a ao levantamento do club, organizava constantes desafios com os dois clubs que existiam  o Oporto Crickett e o Boavista, e assim o football Club do Porto inicia a sua carreira auspiciosa.
    Dos instaladores ainda sao vivos, parecendo/nos porem que nenhum e sócio Amadeu Maia, jornalista: Cândido Pinto da Mota e Manuel Luiz da Silva, despachantes oficiais: Joaquim Pinto Rodrigues de Freitas, e Álvaro Osório da Silva Cardoso: Industriais: António Moreira da Silva, Joaquim António Mendes Correia António Augusto Baptista Júnior, Comerciantes: Albino Costa e Lopes de Faria, empregados comerciais: Manuel Sacramento, Armador: Joaquim Silva, Negociante: e o autor destas linhas.
    E aqui esta como um club organizado por rapazes que ignoravam por completo o que era football tanta propaganda tem feito em prol deste desporto...

    Escusado será dizer que com a vida do Football Club do Porto morrem o Grupo do Destino.
    Aqueles rapazes que a ele pertenceram e que a morte arrebatou, o preito da nossa sincera amizade.

Fevereiro de 1926,

Antonio Martins








Preço dos Bilhetes

Ando para fazer este post há muito tempo e entretanto o Carlos Alberto do blogue Benfiliado, que desde já deixo aqui o meu apreço pelo que escreve, já falou sobre este assunto mas eu também quero deitar uma acha para a fogueira.

Nos jogos com os clubes "pequenos" é normal metade da casa estar vazia e quando se olha para o topo das bancadas Coca-Cola e Sagres vê-se uma autêntico deserto.

São milhares de lugares vazios que podiam ser rentabilizados, é melhor vender um lugar a 5€ do que tê-lo a apanhar pó. Na minha opinião quem pensa "não vamos descer os preços dos lugares piores porque senão as pessoas vão todas para lá e deixam de pagar os bilhetes mais caros" está completamente Errado e é uma maneira de pensar que já não se usa exactamente por não fazer sentido financeiramente. Lamento dizer mas é gestão de um ponto de vista amador.

O que se conseguiria era atrair pessoas que não podem ou que não estão dispostas a pagar 17,5€ ou 10€ + quotas para ficar nos lugares mais baratos.

Eu falo por mim, se eu quiser mesmo ir ver um jogo vou para as bancadas laterais porque é aí que se vê o jogo em condições, por 17 ou 10€ + quotas eu não vou para trás de nenhuma das balizas nem para ao pé do ninho da águia Vitória para ver um jogo com o Paços de Ferreira, quem já esteve nestes lugares sabe que não se vê o jogo em condições.

Agora para estes lugares piores, particularmente as partes superiores dos terceiros pisos das bancadas Coca-Cola e Sagres (que estão desaproveitados a esmagadora maioria das vezes) eu até pagaria entre 8€ a 4€ para ir "ver" o jogo.

Não que conseguisse ver grande coisa mas ao menos estava no estádio a apoiar a equipa e está mais que vista a importância da força que o apoio dos benfiquistas tem. E o clube receberia dinheiro que de outra forma não recebe.

5 > 0

Só para finalizar: Quem é sócio paga 17,5€ + quotas para ir ver um Benfica - Paços de Ferreira no piso 0 das bancadas laterais... Hoje em dia uma família de 4 consegue ir jantar a um centro comercial por cerca de 20€.

Tendo em conta como as coisas estão neste país nem dá muito que pensar na escolha a tomar.

R.R.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Grande Jogo e Dor de Cotovelo

O Benfica ontem não venceu o campeão da Premier League e finalista vencido da Champions por manifesto azar. Com um bocadinho de sorte algum remate mais teria entrado ou o Giggs teria chutado um bocadinho por cima.

A verdade é que jogamos olhos nos olhos com o Manchester UTD e isso doeu a muitos nojentos que esfregavam as mãos antevendo uma derrota pesada do Benfica o consequente escárnio, incluindo o João Querido Manhoso que "escreve" no Correio Manhoso e que se é benfiquista então eu devo ser portista ou sportinguista mas ainda não me apercebi.

A arma de arremesso hoje é que o Manchester jogou com a equipa B, isto é tão falso que quem o diz logo a seguir tem que ir às escondidas vomitar. Eu vi o Ferguson a dizer que optou por colocar uma equipa mais experiente porque a experiência iria ser decisiva neste jogo na MU TV, eu vi e ninguém me contou nem ouvi dizer. Quem diz que ele optou por colocar uma equipa mais fraca só o diz para minimizar o feito do Benfica e porque tem o cotovelo muito dorido.

Uma palavra final para Cardozo que para mim já é o melhor ponta-de-lança que passou pelo Benfica (as estatísticas não mentem) e para os anti-Cardozo: continuem a assobiar que ele até já marca com o pé direito e eu sei que a cada golo que marca pelo Benfica vocês festejam para 5 segundos depois serem invadidos por aquela sensação característica de "um grande melão".

Se não me engano esta época já levam 9 melões no bucho.

R.R.

PS: Para mim foi um empate com sabor a vitória tendo em conta a forma actual do nosso adversário.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Antevisão Benfica - Manchester UTD

Eu como qualquer outro benfiquista quero que o Benfica vença o jogo de hoje e se possível por três golos de diferença, todos eles de belo efeito.

Mas a realidade é que nós vamos enfrentar um dos melhores Manchester UTD de todos os tempos, esta equipa tem trucidado os oponentes que vão aparecendo pela frente. 3 - 0 ao Tottenham, 8 - 2 ao Arsenal e 5 - 0 ao Bolton mostram a forma fantástica em que a equipa do "Fergie" se encontra.

Nunca esta equipa teve um inicio de campeonato tão forte.

Já li que por o Ferdinand e o Vidiç estarem ausentes temos melhores hipóteses, a verdade é que estes resultados foram conseguidos sem a dupla de centrais.

O único sítio por onde o UTD pode falhar é mesmo pelo De Gea que tem estado muito tremido especialmente nos cruzamentos.

Eu prefiro ter uma abordagem realista a este jogo para me precaver contra uma eventual desilusão muito forte, temos uma equipa muito boa e que está a jogar bem mas vamos jogar contra uma máquina de jogar futebol cheia de soluções e que tem um ataque avassalador.

Os nossos jogadores defensivos vão ter que fazer um jogo heróico.

R.R.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Quem é Filipe Soares Franco o candidato da Corrupção à FPF?

Filipe Pinto Basto Soares Franco (Lisboa, 11 de Março de 1953) é um administrador de empresas e dirigente desportivo português.

Estudou no Colégio Militar e licenciou-se em Administração e Gestão de Empresas, pela Universidade Católica Portuguesa (1979). Exerceu diversas funções na administração do Grupo Vista Alegre, chegando a ser membro do Conselho de Administração da Vista Alegre Espanha. Depois, foi administrador-delegado e director-geral do Grupo Terrazul (filial portuguesa da Ciments Français), administrador da Gil y Carvajal & Gras Savoye (operadora no sector da corretagem de seguros), da construtora Tecnovia, presidente da Saibrais (operadora no sector da extracção de areias), administrador da Pinto Basto e presidente da construtora Opway.

Foi presidente da Assembleia Municipal de Cascais, eleito pelo Partido Socialista (2005-2009).


Iniciou carreira como dirigente desportivo no Grupo Desportivo Estoril Praia e na Associação de Futebol de Lisboa. Mais tarde foi vice-presidente da Federação Portuguesa de Ténis. Em 2005 tornou-se presidente do Sporting Clube de Portugal, após um período conturbado no clube que levou o anterior presidente Dias da Cunha a demitir-se em solidariedade com o treinador José Peseiro. No seguimento do "Project Finance" apresentou uma proposta de viabilização, do clube, do seu bolso, que passava pela alienação de património não desportivo, no entanto a sua proposta não foi aprovada em Assembleia Geral o que o levou a convocar eleições antecipadas, garantindo que não se candidataria. Devido ao crescente apoio por parte de personalidades do clube, anunciou oficialmente a 12 de Abril de 2006 a sua recandidatura à presidência do Sporting Clube de Portugal gerando alguma controvérsia. Filipe Soares Franco foi eleito Presidente do Sporting Clube de Portugal para o triénio 2006-2009, no dia 28 de Abril de 2006, com 74,2% dos votos, numa eleição a que compareceram 8100 sócios. No dia 8 de janeiro de 2009 anunciou que não se recandidatava ao cargo, sucedendo-lhe José Eduardo Bettencourt.

Todos estes dirigentes estão muitíssimo agarrados ao poder e entram completamente em pânico com a possibilidade da realização de uma auditoría de gestão a este periodo roquetista.

Nunca em toda a História do Clube, um Presidente dispôs de tantos milhões. Senão vejamos: (valores aproximados)

46 Milhões da venda do Património não desportivo;
25 Milhões da venda do Nani;
29 Milhões relativos aos terrenos do antigo Estádio;
30 Milhões resultantes das presenças na Liga dos Campeões;

130 MILHÕES DE EUROS!!!

Quanto foi abatido ao passivo?
O passivo aumentou e muito.

Este senhor tentou vender património do Sporting Clube de Portugal( Alvaláxia e Edificio Visconde) à sua empresa OPCA. Aliás a razão que invocou para se ir embora foi este verdadeiro golpe baixo, de legalidade mais do que duvidosa( desafia-se quem quiser a ver a figura jurídica do negócio consigo próprio, e do respectivo regime), não ter tido a anuência dos dois terços que os estatutos do clube requerem para a alienação de património. Filipe Soares Franco iria assinar um contrato duas vezes- uma na qualidade de contraente alienante e outra como comprador. E isto era normal, diziam eles( sim, porque FSF não esteve só neste golpe... Há boa memória de quem estava com ele-.). Felizmente nas duas Assembleias Gerais os sócios do Sporting reagiram à altura da história do clube e impediram que esta verdadeira falcatrua fosse para a frente.

Escandalos em esquemas de Corrupção são mais que muitos


    Filipe Soares Franco, presidente da Opway, foi constituído arguido no âmbito do processo da Operação Furacão


António Mota, presidente da Mota Engil, e Filipe Soares Franco, presidente da Opway, foram constituídos arguidos no âmbito do processo da Operação Furacão. António Mota foi ontem ouvido no DCIAP, de Lisboa, por suspeita de práticas de crimes de fraude fiscal agravada e de branqueamento de capitais. Apesar de estar na situação de arguido há ano e meio, António Mota ainda não tinha sido ouvido neste megaprocesso que envolve quatro bancos e centenas de empresas.

À saída do DCIAP o advogado do empresário de construção civil, Daniel Proença de Carvalho, declarou que "evidentemente" o seu constituinte "teria de ser constituído arguido para poder fazer declarações em representação da empresa no processo, que está no fim e é para ser encerrado". Proença de Carvalho aproveitou o momento para garantir que a Mota Engil "regularizou toda a situação fiscal que está em causa" desde 18 de Outubro de 2005, quando foram efectuadas buscas a dezenas de empresas e bancos (BCP, BES, Finibanco e BPN).

"A nossa posição é que o grupo pagará o que houver a pagar, tal como aconteceu em 2007. Há uma discussão técnica, chega-se a um entendimento e paga-se", revelou, por seu lado, ao PÚBLICO, uma fonte da Mota Engil.

O empresário de construção civil foi constituído arguido há cerca de ano e meio, mas apenas foi notificado para ser ouvido no DCIAP há cerca de um mês.

Em declarações ao Económico, Filipe Soares Franco revelou que também tinha sido "constituído arguido relativamente a operações de planeamento fiscal", tendo sido ouvido em Outubro no DCIAP. Contudo, o empresário não adianta se as questões fiscais se prendem com a Opway, surgida da fusão da OPCA com a SOPOL. O empresário recorda que a investigação desencadeada há cinco anos trata essencialmente de "um problema fiscal", tendo havido outras pessoas que foram constituídas arguidas que também foram "ludibriadas" por gabinetes de advogados. Soares Franco adianta, porém, que a sua convicção é a de que "relativamente ao processo em que estaria envolvido, o assunto estará resolvido".

Quando há cinco anos foi desencadeada a Operação Furacão, que envolveu buscas a instalações de bancos, a vários escritórios de advogados e a dezenas de empresas, o Ministério Público constituiu mais de 500 arguidos. Em causa estava a acusação de alegadamente terem desviado do país para paraísos fiscais "milhões de euros" recorrendo a bancos e a instituições financeiras por meio de facturas falsas. A prioridade da investigação é recuperar o máximo de dívidas pelo que optou por dividir o processo em dois: um relacionado com os promotores da fraude, os bancos; outro com os clientes da fraude, as empresas.

O objectivo da procuradora-geral adjunta Cândida Almeida, que dirige o DCIAP, é conseguir que as empresas infractores liquidem as suas dívidas de IRS e IRC - o que tem vindo a ser feito. Na decisão final do Ministério Público, este levará em linha de conta os pagamentos. Até ao momento, já terão sido recuperados cerca de 100 milhões de euros, segundo Cândida Almeida. Os advogados ouvidos pelo PÚBLICO disseram que ao saldarem as dívidas os arguidos podem acabar sem procedimentos criminais.


Filipe Soares Franco, o presidente do Sporting Clube de Portugal, é alvo de dois processos por burla, abuso de confiançapor venda de terrenos da família Borges Coutinho e infidelidade.

O processo corre termos no Tribunal Judicial da Comarca de Ponta Delgada, nos Açores, estando em causa cerca de 1,5 milhões de euros, supostamente relacionados com a venda de um terreno pertencente a família Borges Coutinho.

Para já, o processo ainda está em fase de inquérito, mas o antigo líder leonino já terá sido ouvido e até constituído arguido.

Também relacionado com os mesmos factos existirá um processo cível no qual Filipe Soares Franco foi chamado a prestar declarações, a dianta ainda a TVI. Soares Franco, contudo, ouvida pela estação televisiva, contesta as acusações de que é alvo, optando por fazer uma curta declaração, quando questionado pelos jornalistas.

Sem se alargar muito, provavelmente, por motivos estratégicos, Soares Franco referiu que "o que mais o magoa na vida é ter de defender a verdade", declarou.
Soares Franco foi ontem ouvido na PSP de Lisboa, como arguido, no âmbito de um processo que corre no Ministério Público de Ponta Delgada, em que é suspeito de burla qualificada e abuso de confiança. Em causa, está a venda – há mais de dez anos – de um prédio rústico, nos Açores

Filipe Soares Franco Franco actuou como procurador da família Borges Coutinho, que terá aceite vender o terreno por 750 mil euros e que na escritura constassem 1,5 milhões, verba que 'serviu para que o arrendatário' abdicasse do direito de preferência.

Em 2006, a familia Borges Coutinho, avançou com uma acção de prestação de contas, que ainda decorre. E, há pouco mais de um ano, com uma queixa-crime por burla qualificada e abuso de confiança,

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Ah e Tal o Benfica Só Tem Estrangeiros

Benfica: 7 portugueses
submissos: 7 portugueses
corruptos: 5 portugueses

É só fazerem scroll até ao fundo das respectivas páginas.

Quero ver as manchetes nos jornais a dizer que os corruptos só têm 5 portugueses no plantel e que com 9 brasileiros esta nacionalidade faz a larga maioria dos jogadores.