O treinador do Benfica, Jorge Jesus, poderá enfrentar uma suspensão mínima de uma semana e máxima de nove meses, caso a Comissão Disciplinar da Liga considere que agrediu, ou tentou agredir, Luís Alberto, jogador do Nacional, no final do encontro entre as duas equipas, no sábado.
O relatório do árbitro, Rui Costa, não refere os incidentes no centro do relvado após o final da partida, mas as imagens televisivas podem ser usadas como meio de prova, caso o órgão disciplinar da Liga considere que há motivos para agir.
No entanto, só na terça-feira, dia em que se reúne a Comissão Disciplinar da Liga, será possível perceber se este órgão entende que o comportamento de Jesus é merecedor da abertura de um processo disciplinar.
Os dois intervenientes admitiram a existência de empurrões mútuos no final do encontro. “Palavra para cá, palavra para lá. Empurra para cá, empurra para lá. Mais nada”, desvalorizou Jesus, em conferência de imprensa.
O Benfica, entretanto, recusou qualificar os incidentes como tentativa de agressão, salientando que tudo não passou de meros “empurrões”.
A definição dos incidentes será importante, já que o regulamento disciplinar prevê sanções para agressões e tentativas de agressões.
No caso de uma agressão a um jogador, um treinador é punido com uma pena que vai de 23 dias a nove meses de suspensão. No caso de uma tentativa de agressão, a punição varia entre uma semana e três meses de castigo, para além de multas pecuniárias nos dois casos.
Fonte:
Jornal "Público"
O relatório do árbitro, Rui Costa, não refere os incidentes no centro do relvado após o final da partida, mas as imagens televisivas podem ser usadas como meio de prova, caso o órgão disciplinar da Liga considere que há motivos para agir.
No entanto, só na terça-feira, dia em que se reúne a Comissão Disciplinar da Liga, será possível perceber se este órgão entende que o comportamento de Jesus é merecedor da abertura de um processo disciplinar.
Os dois intervenientes admitiram a existência de empurrões mútuos no final do encontro. “Palavra para cá, palavra para lá. Empurra para cá, empurra para lá. Mais nada”, desvalorizou Jesus, em conferência de imprensa.
O Benfica, entretanto, recusou qualificar os incidentes como tentativa de agressão, salientando que tudo não passou de meros “empurrões”.
A definição dos incidentes será importante, já que o regulamento disciplinar prevê sanções para agressões e tentativas de agressões.
No caso de uma agressão a um jogador, um treinador é punido com uma pena que vai de 23 dias a nove meses de suspensão. No caso de uma tentativa de agressão, a punição varia entre uma semana e três meses de castigo, para além de multas pecuniárias nos dois casos.
Fonte:
Jornal "Público"
3 comentários:
O que se passou no final do encontro não passou despercebido a ninguém no estádio, e todos viram os jogadores do Nacional a dirigirem-se aos jogadores do Benfica numa clara tentativa de provocar problemas. Não é alheio a ninguém que o Nacional é uma das equipas que anda de braço dado com a Corrupção e disso colhe benefícios. Esta cena não é nova, pois o ano passado houve o mesmo em Olhão Braga, clubes esses com ligações claras ao sistema.
A pergunta que fica é, quem ainda não percebeu que a confusão armada pelo jogadores do Nacional já não estava preparada?
É claro que estas coisas só acontecem quando existem provocações e qualquer um de cabeça quente no fim do jogo,pelo que eu vejo nas imagens é um empurrão.Obviamente que não é bonito e estas situações devem evitar-se.
E aqui dá para ver um pormenor importante, o jogador do Nacional está a falar é com o Jara.
O que é que o gajo disse para fazer o JJ passar-se nem faço ideia.
Grande Abraço
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