O ‘Aveiro Conection’ – processo conhecido como ‘Águas Turvas’ – foi uma investigação levada a cabo pela Polícia Judiciária, no final dos anos 80 inicio dos anos 90, que envolvia P. Costa, R Teles, L. D'Onofrio e Autoridades Civis.
As investigações remontam aos anos 80, período em que o F. Porto começa a surgir na senda Nacional como uma dos clube mais forte do futebol Português, e em contra partida assistia-se à subversão de posições, de um Sporting completamente arredado de conquistas.
Na senda de ascensão ao poder por parte de P. Costa era necessário montar uma verdadeira máquina de fazer dinheiro, face a sobrepor as constantes movimentações de saídas de dinheiro, com que naquele tempo se começava a montar o sistema ou os tentáculos do polvo.
O plano era ardiloso e com os contactos certos, seria então posta a funcionar uma verdadeira máquina de fazer dinheiro, é então que entra em cena D'Onofrio, conhecido Jogador de Futebol e que se tornara então empresário de jogadores, D'Onofrio era conhecido no meio pelas suas actividades paralelas e de lavagens de dinheiro que recebia através do negócio da droga, aliás o motivo que o levou a fugir da Bélgica nos remotos anos 80 foram exactamente os negócios com droga e que obrigaram as entidades policiais daquele país a emitir um mandato de captura por tráfico de droga, tabaco e álcool.
O inicio de actividades começou de um modo lento de forma a que as suspeitas levantadas fossem mínimas, pois não é da noite para o dia que se conseguem corromper as autoridades, e aos poucos e poucos as actividades paralelas de tráfico foram crescendo e a lista de nomes com autoridades corruptas foi aumentando aos poucos, à medida que as lista de nomes aumentava era necessário reforçar a máquina de fazer dinheiro e desta forma dava-se progressivamente o aumento do tráfico de drogas, e assim o dinheiro que entrava aumentava.
Da lista de nomes associada às autoridades civis currumpidas contavam nomes de elementos das forças da GNR, Serviços Alfandegários e SEF, a forma como a droga, tabaco e álcool, chegavam às nossas fronteiras a isso obrigava, já que os carregamentos entravam no nosso País através do Mar, Ar e terra, fossem em contentores Marítimos, carregamentos em camiões ou através de correio humano, era necessário garantir que desta forma tudo passa-se despercebido, no aeroporto Sá Carneiro os correios humanos de droga passavam despercebidos aos olhos das autoridades, pois sabiam de antemão em que dia chegavam e os nomes dos correios humanos, o Porto de Aveiro era a porta Marítima para a entrada de droga no país.
No teatro de operações surgem duas empresas em nome de P. Costa que de empresas sérias pouco tinham e apenas serviam para camuflar todo o teatro de operações e desta forma proceder-se à lavagem de dinheiro resultante do tráfico de drogas, álcool e tabaco.
Primeiro a Pincosoli, empresa de produtos quimicos sediada em Vila nova de Gaia, que acabaria por falir e posteriormente a IGE empresa de importação e exportação de electrodomésticos, à época em total falência, adquirida por Pinto da Costa a troco de mais de 45 mil contos, em Euros dá cerca de 205 mil Euros, uma empresa afundada em dividas que à epoca valia menos de 15 mil contos (75 mil euros).
Com esta primeira movimentação imobiliária e empresarial lavou-se parte do dinheiro e o exercício e actividade da empresa levariam à lavagem do restante dinheiro, recorde-se que à data o F. Porto era um dos principais clientes da Pincosoli, o que levava a uma forma perfeita de lavagem de dinheiro.
Naturalmente com o passar do tempo evoluiu o tráfico, assim como as forças de segurança também evoluíram e a PJ entra no terreno pela mão de Teófilo Santiago, que anos mais tarde viria a comandar a equipa de investigação do Apito Dourado.
As suspeitas recaíram essencialmente sobre o Porto de Aveiro, onde eram desembarcados os contentores supostamente destinados à IGE com sede em Aveiro, num local recôndito da cidade e com instalações em total precaridade e em risco de desmoronamento.
Foi desta forma que a PJ começou a investigar as actividades suspeitas, desde contentores que nunca apareceram nas contas do Porto de Aveiro ou dos serviços Alfandegários e posteriormente apareciam nas contas a IGE.
Um dos momentos críticos da operação levada a cabo pela PJ deu-se aquando de uma viagem da equipa do FC Porto a Aveiro, em disputa estava um jogo entre Beira-Mar e FC Porto, do resultado desse jogo não reza a história, mas na viagem de regresso até ao Porto e já nas portagens dos Carvalhos dá-se uma autêntica caça ao autocarro, e numa operação conjunta da brigada da GNR e PJ é feita uma operação Stop ao autocarro com a comitiva do FC Porto, e o desenlace final da operação contactou-se o que de facto a PJ já sabia, nos sacos de deporto e outros materiais ia um carregamento de droga, que posteriormente iria ser colocado em circulação, mas os culpados do costume jamais viriam a pagar pelos seus actos e meses mais tarde seria preso Mariano Jogador do F. Porto, que a troco de quantia incerta se daria como culpado.
A verdade é que depois desta operação todo o esquema montado foi imediatamente desmantelado, as ligações de D'Onofrio às máfias eram por demais evidentes, num dos episódios foi mesma necessária a presença de R. Teles no Porto de Aveiro em que a troco de uma mala cheia de notas consegue desbloquear um carregamento de cocaína que entrou directamente na mala do seu Mercedes sem que as autoridades alfandegárias o parassem.
dos verdadeiros responsáveis nas gavetas das PJ, por necessidade dos governantes deste país e face ao sucesso desportivo do F. Porto, Teófilo Santiago foi afastado do processo e investigação e aqueles que sentaram nos bancos dos réus nada mais foram do que autênticas marionetas pagas a peso de ouro para assumir as culpas dos cabecilhas do grupo.
Não se pense que a rede de narcotráfico foi totalmente desmantelada, pois em 1986 nascem os Super Dragões, considerada a guarda pretoriana de P. Costa, já naquele tempo eram parte activa em toda a rede de tráfico, e com o fim da investigação da PJ e com a necessidade de P. Costa R do Teles e Onofrio se afastarem das suas posições face à sua actividade como dirigentes da máquina Portista, os SD viriam e são hoje quem lidera toda a máquina de fazer dinheiro montada nos anos 80.
Fonte:
Jornalista Anónimo.
As investigações remontam aos anos 80, período em que o F. Porto começa a surgir na senda Nacional como uma dos clube mais forte do futebol Português, e em contra partida assistia-se à subversão de posições, de um Sporting completamente arredado de conquistas.
Na senda de ascensão ao poder por parte de P. Costa era necessário montar uma verdadeira máquina de fazer dinheiro, face a sobrepor as constantes movimentações de saídas de dinheiro, com que naquele tempo se começava a montar o sistema ou os tentáculos do polvo.
O plano era ardiloso e com os contactos certos, seria então posta a funcionar uma verdadeira máquina de fazer dinheiro, é então que entra em cena D'Onofrio, conhecido Jogador de Futebol e que se tornara então empresário de jogadores, D'Onofrio era conhecido no meio pelas suas actividades paralelas e de lavagens de dinheiro que recebia através do negócio da droga, aliás o motivo que o levou a fugir da Bélgica nos remotos anos 80 foram exactamente os negócios com droga e que obrigaram as entidades policiais daquele país a emitir um mandato de captura por tráfico de droga, tabaco e álcool.
O inicio de actividades começou de um modo lento de forma a que as suspeitas levantadas fossem mínimas, pois não é da noite para o dia que se conseguem corromper as autoridades, e aos poucos e poucos as actividades paralelas de tráfico foram crescendo e a lista de nomes com autoridades corruptas foi aumentando aos poucos, à medida que as lista de nomes aumentava era necessário reforçar a máquina de fazer dinheiro e desta forma dava-se progressivamente o aumento do tráfico de drogas, e assim o dinheiro que entrava aumentava.
Da lista de nomes associada às autoridades civis currumpidas contavam nomes de elementos das forças da GNR, Serviços Alfandegários e SEF, a forma como a droga, tabaco e álcool, chegavam às nossas fronteiras a isso obrigava, já que os carregamentos entravam no nosso País através do Mar, Ar e terra, fossem em contentores Marítimos, carregamentos em camiões ou através de correio humano, era necessário garantir que desta forma tudo passa-se despercebido, no aeroporto Sá Carneiro os correios humanos de droga passavam despercebidos aos olhos das autoridades, pois sabiam de antemão em que dia chegavam e os nomes dos correios humanos, o Porto de Aveiro era a porta Marítima para a entrada de droga no país.
No teatro de operações surgem duas empresas em nome de P. Costa que de empresas sérias pouco tinham e apenas serviam para camuflar todo o teatro de operações e desta forma proceder-se à lavagem de dinheiro resultante do tráfico de drogas, álcool e tabaco.
Primeiro a Pincosoli, empresa de produtos quimicos sediada em Vila nova de Gaia, que acabaria por falir e posteriormente a IGE empresa de importação e exportação de electrodomésticos, à época em total falência, adquirida por Pinto da Costa a troco de mais de 45 mil contos, em Euros dá cerca de 205 mil Euros, uma empresa afundada em dividas que à epoca valia menos de 15 mil contos (75 mil euros).
Com esta primeira movimentação imobiliária e empresarial lavou-se parte do dinheiro e o exercício e actividade da empresa levariam à lavagem do restante dinheiro, recorde-se que à data o F. Porto era um dos principais clientes da Pincosoli, o que levava a uma forma perfeita de lavagem de dinheiro.
Naturalmente com o passar do tempo evoluiu o tráfico, assim como as forças de segurança também evoluíram e a PJ entra no terreno pela mão de Teófilo Santiago, que anos mais tarde viria a comandar a equipa de investigação do Apito Dourado.
As suspeitas recaíram essencialmente sobre o Porto de Aveiro, onde eram desembarcados os contentores supostamente destinados à IGE com sede em Aveiro, num local recôndito da cidade e com instalações em total precaridade e em risco de desmoronamento.
Foi desta forma que a PJ começou a investigar as actividades suspeitas, desde contentores que nunca apareceram nas contas do Porto de Aveiro ou dos serviços Alfandegários e posteriormente apareciam nas contas a IGE.
Um dos momentos críticos da operação levada a cabo pela PJ deu-se aquando de uma viagem da equipa do FC Porto a Aveiro, em disputa estava um jogo entre Beira-Mar e FC Porto, do resultado desse jogo não reza a história, mas na viagem de regresso até ao Porto e já nas portagens dos Carvalhos dá-se uma autêntica caça ao autocarro, e numa operação conjunta da brigada da GNR e PJ é feita uma operação Stop ao autocarro com a comitiva do FC Porto, e o desenlace final da operação contactou-se o que de facto a PJ já sabia, nos sacos de deporto e outros materiais ia um carregamento de droga, que posteriormente iria ser colocado em circulação, mas os culpados do costume jamais viriam a pagar pelos seus actos e meses mais tarde seria preso Mariano Jogador do F. Porto, que a troco de quantia incerta se daria como culpado.
A verdade é que depois desta operação todo o esquema montado foi imediatamente desmantelado, as ligações de D'Onofrio às máfias eram por demais evidentes, num dos episódios foi mesma necessária a presença de R. Teles no Porto de Aveiro em que a troco de uma mala cheia de notas consegue desbloquear um carregamento de cocaína que entrou directamente na mala do seu Mercedes sem que as autoridades alfandegárias o parassem.
dos verdadeiros responsáveis nas gavetas das PJ, por necessidade dos governantes deste país e face ao sucesso desportivo do F. Porto, Teófilo Santiago foi afastado do processo e investigação e aqueles que sentaram nos bancos dos réus nada mais foram do que autênticas marionetas pagas a peso de ouro para assumir as culpas dos cabecilhas do grupo.
Não se pense que a rede de narcotráfico foi totalmente desmantelada, pois em 1986 nascem os Super Dragões, considerada a guarda pretoriana de P. Costa, já naquele tempo eram parte activa em toda a rede de tráfico, e com o fim da investigação da PJ e com a necessidade de P. Costa R do Teles e Onofrio se afastarem das suas posições face à sua actividade como dirigentes da máquina Portista, os SD viriam e são hoje quem lidera toda a máquina de fazer dinheiro montada nos anos 80.
Fonte:
Jornalista Anónimo.
6 comentários:
dias antes do jogo, o Presidente do Conselho de Arbitragem, Pinto de Sousa (PS), combina com Pinto da Costa (PC) a nomeação do árbitro jacinto Paixão para o jogo da Taça de Portugal, FC Porto- Felgueiras. PC concorda. No dia 24/1/2004 Jacinto Paixão é nomeado também para apitar o FCP-Estrela Amadora. O empresário de jogadores, António Araújo, oferece ao árbitro Paulo Silva os seus serviços
Conversa entre PC e PS:
PC: Estou?
PS: Estou, Jorge
PC: Estou Zé
PS: Então Jorge, tás bom?
PC: Já rectificaste a nota do homem?
PS: Eh eh eh eh! É pá ouve lá, vê lá se deixas o rapazinho em paz! Coitadito, pá
PC: Ãh?!
PS: 8... 8,4
PC: É uma boa nota
PS: É uma boa nota
PC: Pois foi o observador tem que... tem que...
PS: Já li... Já li os jornais todos hoje
PC: Tem de ser reclassificado
PS: Olha, estou-te a telefonar pelo seguinte, pá, estou a pensar nomear o Jacinto Paixão para o Porto-Felgueiras. Não há inconveniente nenhum, pois não?
PC: âh?
PS: Jacinto Paicão... Porto Felgueiras! Não é nada de especial.
PC: Se entretanto ele não... se entretanto ele não...
PS: Nomeado para qualquer outro jogo.
PC: Noemado para a Casa Pia. Ahahahahahahahah
PC: Mas não é... não é de muito longe?
PS: âh?
PC: Não é de muito longe?
PS: Não, coitado, não... É que ele tem que fazer... Tem que fazer outro joguito
PC: Tá Bem
PS: Como ainda fez poucos, pá...
PC: Ah, por mim pode
PS: âh? E não... não me convinha pôr nos jogos mais importantes.
PC: Não, está bem, podes pôr
PS: Está? Sim, está
PC: E o outro? Já estiveste com ele? Veio passar o ano ao Porto, não
PC: Porque não pões um gajo do Porto?
PS: Porque o Jorge Sousa...Vai fazer o Estoril-Setubal... o Paulo...
PC: Esse gajo é bom...esse gajo é bom árbitro
PS: É! E vai fazer o Estoril-Setúbal, pronto! Para dar uma volta! O Paulo Costa e o Paulo paraty não os nomeei porque já fizeram um jogo a semana passada... O Martins dos Santos, pá... pronto! Primeiro não se justificava para esse jogo...
PC: Pois não!
PS: E em segundo lugar vai fazer um jogo... faz o jogo mais importante
Conversa entre Paulo Silva e António Araújo
AA: Você estava... Foi jantar naquele dia não foi?
PS: Fui, fui
AA: Pois, sabem quem é que...estava lá o Jacinto, não estava?
PS: O... apareceu depois, sim senhor, com o Reinaldo e o Pinto da Costa
AA: Pronto. Eles... eu, está a perceber? fale ao Jacinto de mim
PS: Falo ao Jacinto, não! Já falámos eu e o Jacinto de si
AA: Já?
PS: Já
AA: eheheheheh
PS: ehehehehehe. No hotel, no hotel, na manhã seguinte a... a termos jantado com o, com o Reianldo Teles, o senhor Pinto da Costa e o Garrido e a esposa.
Pois é amigo Kapotes, é só droga, mas investigações népia!
Abraço.
Por falar em branquinha.
Acho que partiu a perna e apareceu no aeroporto pela surdina, todo engessado,com gesso muito branquinho e armado em heroi.
Que brancura.
A tal de equipa esteve toda a noite retida no aeroporto.
O clube andava falido á míngua da banca rota, a partir daí não faltaram alvissaras.
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