Só um dos dois elementos da claque "Super Dragões" que estavam a ser julgados no Tribunal de Penafiel foi condenado por ter agredido um GNR antes do jogo FC Penafiel – FC Porto. António Oliveira, conhecido como "Tony do Seco", terá de pagar uma multa de 900 euros. Já Hélder Mota, que também estava acusado de agredir guardas e de vender bilhetes antes do desafio, foi ilibado dos crimes que vinha acusado.A juíza justificou esta sentença com a "inconsistência dos depoimentos" e com as "divergências das versões" apresentadas pela PSP e pela GNR durante o julgamento.
Jogo foi em Abril de 2006
O caso remonta a Abril de 2006, quando o FC Porto se deslocou a Penafiel para um jogo que viria a dar o título aos azuis-e-brancos. Horas antes do apito inicial do árbitro, adeptos dos dois clubes concentraram-se nas imediações do Estádio Municipal 25 de Abril. Segundo o Ministério Público, terá sido nesta altura que alguns dos elementos do Núcleo de Investigação Criminal presentes no local se aperceberam que Hélder Mota estaria a vender bilhetes a preços superiores aos de mercado. Quando foi interpelado, dizia ainda o Ministério Público, este ex-dirigente da claque portista agrediu um dos guardas e tentou a fuga. Já com a confusão gerada, António Oliveira também agrediu um guarda, permitindo a fuga do colega.Porém, na quarta-feira, o colectivo de juízes não deu como provados todos estes factos, nomeadamente os que diziam respeito à venda de bilhetes e à agressão perpetrada por Hélder Mota. Assim, um dos líderes mais conhecidos dos "Super Dragões" foi absolvido dos crimes que vinha acusado.Também António Oliveira viu o Tribunal deixar cair algumas dos crimes de que estava acusado. Mesmo assim, "Tony do Seco" foi condenado pelo crime de agressão física qualificado. Terá de pagar três euros durante 300 dias, o que dá um total de 900 euros.Na manhã de quarta-feira, a juíza justificou esta sentença com "divergências das versões da PSP e da GNR" que suscitaram "dúvidas insanáveis" no colectivo. Segundo o relatório da PSP, apenas houve uma acesa troca de palavras entre os suspeitos e a GNR o que levou o tribunal a considerar inconsistentes os depoimentos.
Jogo foi em Abril de 2006
O caso remonta a Abril de 2006, quando o FC Porto se deslocou a Penafiel para um jogo que viria a dar o título aos azuis-e-brancos. Horas antes do apito inicial do árbitro, adeptos dos dois clubes concentraram-se nas imediações do Estádio Municipal 25 de Abril. Segundo o Ministério Público, terá sido nesta altura que alguns dos elementos do Núcleo de Investigação Criminal presentes no local se aperceberam que Hélder Mota estaria a vender bilhetes a preços superiores aos de mercado. Quando foi interpelado, dizia ainda o Ministério Público, este ex-dirigente da claque portista agrediu um dos guardas e tentou a fuga. Já com a confusão gerada, António Oliveira também agrediu um guarda, permitindo a fuga do colega.Porém, na quarta-feira, o colectivo de juízes não deu como provados todos estes factos, nomeadamente os que diziam respeito à venda de bilhetes e à agressão perpetrada por Hélder Mota. Assim, um dos líderes mais conhecidos dos "Super Dragões" foi absolvido dos crimes que vinha acusado.Também António Oliveira viu o Tribunal deixar cair algumas dos crimes de que estava acusado. Mesmo assim, "Tony do Seco" foi condenado pelo crime de agressão física qualificado. Terá de pagar três euros durante 300 dias, o que dá um total de 900 euros.Na manhã de quarta-feira, a juíza justificou esta sentença com "divergências das versões da PSP e da GNR" que suscitaram "dúvidas insanáveis" no colectivo. Segundo o relatório da PSP, apenas houve uma acesa troca de palavras entre os suspeitos e a GNR o que levou o tribunal a considerar inconsistentes os depoimentos.
A magistrada realçou ainda a "inconsistência dos depoimentos".Apesar disto, a presidente do colectivo de juízes deixou um conselho a "Tony do Seco": "Continue a pertencer à claque, mas vá trabalhar".
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